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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Guerrilheiros invadem São Paulo

Advogados e Jornalistas e fotojornalistas abastecem os guerrilheiros do movimento político com fogos, pedras etc.

SÃO PAULO (SP) BRASIL - Por mais que se tenha boa vontade não dá para dizer que existe cunho social nas manifestações que estão acontecendo na capital paulistana, cujo intuito seria redução da tarifa de ônibus que subiu de R$ 3,00 para R$ 3,20. Acompanhamos o ato de vandalismo desde seu início às 17h00 na Praça Ramos de Azevedo até sua deflagração às 18h25. A ocupação das escadarias do Teatro Municipal pelos guerrilheiros profissionais (usam tática iraquiana ) indicava o rastro de vandalismo que pretendiam deixar na cidade. Tudo isso mediante uma polícia militar totalmente atônita sem saber por onde começar, como sufocar o ataque dos baderneiros, que são tratados como crianças no jardim da infância.

O ponto de partida para a arruaça foi a chegada do velho político Plínio de Arruda Sampaio que desceu, e logo fazendo parar o primeiro coletivo  na esquina do Viaduto do Chá com Praça Ramos. Após chamar atenção dos holofotes, ele subiu nas escadarias do teatro e deu a ordem aos seus seguidores, que a partir dai, subiram à rua Barão de Itapetininga rumo a avenida Ipiranga - e já iam mostrando suas garras maléficas.
Ainda sem saber como se comportar ou e sem saber quem é o 'inimigo' a PM é facilmente lograda pelos cérebros dos guerrilheiros: pasmem, jornalistas e advogados que se infiltraram no movimento por pura delinquência e nenhuma ideologia.

PM feita de otária

A polícia fica totalmente rendida. Pessoas trajando terno na 'passeata' e fotojornalistas com suas mochilas oferecem, não somente suporte aos guerrilheiros, como risco de morte aos  PM's e transeuntes. Em cada mochila dos fotojornalistas encontram-se pedras, fogos de artifícios e até bombas preparadas com vinagre.

Sem a mínima noção de como lidar com profissionais da guerrilha, a PM paulista é enganada a cada passo deles. A PM poderia ter deflagrado de uma vez por toda com a pretensão dos criminosos acessarem à Avenida Paulista. Num espaço vazio ao lado da igreja da Consolação ficaram frente a frente: polícia e manifestantes. Sem por em risco os transeuntes que barbaramente foram prejudicados, outros agredidos dentro de seus carros na Avenida Amaral Gurgel por exemplo, a PM tinha condições de encurralá-los e rendê-los de uma forma ou de outra. Não fizeram, mostraram que não sabem o teor da criminalidade escondida em cada rosto que compõe a suposta passeata que já perdura por uma semana. Por sua vez, o governador paulista, Geraldo Alckmin cometeu mais um erro: não aceitou ajuda das tropas federais alegando ter controle da situação. Uma 'passebaderna' está agendada para sexta-feira,14, na Avenida Águas Espraiadas, contra TV Globo, devido seus profissionais terem ficado de fora de um acordo que mostraria apenas cenas favoráveis aos guerrilheiros. Durante a 'passeata' do dia 13, o repórtere da emissora foi hostilizado.
Cortando na própria carne

É uma situação inusitada pois alguns e-mails enviados à Agência FM davam conta de que jornalistas e fotojornalistas estavam abastecendo os guerrilheiros com instrumentos cortantes, fogos entre outros objetos. Enfrentamos gás lacrimogênios, pisões e empurra empurra para ter a certeza de que profissionais sem escrúpulos existem na nossa profissão, e devem passar pelo mesmo crivo dos guerrilheiros profissionais no dia dos protestos, suas mochilas devem ser verificadas. Somente assim saberão a diferença entre o que é notícia, o que é movimento social e o que é crime. Não é exagero afirmar que no mínimo 85% dos fotojornalistas que lá estavam prestaram-se a isso.

Assim foi mais uma 'manifestação' desordeira que por onde passava levava o medo: lojas, hotéis, portas do Metrô entre outros serviços básicos à sociedade foram afetados, graças ao instinto infantil da PM paulista que não sabe diferenciar um manifestante de um guerrilheiro. Resultado, nenhum morto apenas ferimentos leves de ambas as partes. (Francisco Martins/Marcelo Contreras).

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