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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Alckmin e Grella: de 4 ao movimento fascista

Geraldo Alckmin e Fernando Grella e comandante da PM foram encostados na parede e esmagados como carrapatos pelos líderes do movimento anarco-fascista Passe Livre.


Fernando Grella e Geraldo Alckmin

Um governador frouxo e um secretário de segurança mequetrefe são os ingredientes perfeitos para qualquer movimento  fascistas deitar e rolar. Isso, os líderes do movimento político-fascista Passe Livre (com apoio da OAB, do Psol, PSTU e UNE), encontram no governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e em seu secretário de segurança pública, Fernando Grella.

Quais os segredos mantidos à sete chaves que fizeram o governador, o secretário de segurança, o comandante da polícia militar cederem às ordens dos organizadores além de ainda injetar grana no movimento? Acordo de cavalheiros? Mentira. O tempo dirá, em breve.

Quem em plena consciência acredita que eles, os líderes do movimento, estão pleiteando somente a revogação do aumento de 20 centavos na passagem de ônibus e não na visibilidade política? Somente um insano acreditaria nisso. Eles querem o poder a qualquer custo. Encontraram complacência de Geraldo Alckmin e Fernando Grella que, arriaram as calças além das nádegas deixando-nas à bel prazer dos líderes do movimento. Esta é a verdade e a imagem que ficam das OTORIDADES.

Enquanto os líderes fascistas, apoiados pela PM, pelo governador escolhem o trajeto a percorrer, os trabalhadores precisar ser liberados do trabalho, assim, somando prejuízo. Enquanto os líderes ditam as regras, fazendo valer seu direito de se manifestar, os trabalhadores em geral, tem seus direitos - incluindo -, de ir e vir surrupiados pelo governador e pelo secretário de segurança, com cumplicidade do Ministério Público Paulista, que via de regra não toma providências nestas ocasiões apenas estão interessados em surripiar o dinheiro do contribuinte.

NON STOP

Este movimento é conhecido por NON STOP (NÃO PARA), pois não tem um foco. Hoje eles protestam por supostos 20 centavos, amanhã podem protestar o porque que o pãozinho é assado e não cozido e depois, podem protestar os porquês de uma borboleta ter sido desvirginada. Eles querem quebrar as regras, entrar nos órgãos públicos, depois nas empresas e na sequência em nossas casas e dizer o que se pode ou não fazer. Esta é a única meta deles, não é uma luta por melhoria social não. Só tem uma coisa: ou degola-se a serpente-embriã ou ela nos engolirá. Levam o caos à população enquanto pra eles é pura diversão. Eles chegarão até as redações de TV's jornais etc... tenham certeza, deem corda e verás.

Reunião/ Enfrentamento

Uma reunião às pressas e de forma escabrosa à portas fechadas, sem registro foi realizada hoje entre os líderes do movimento facistas, o comandante da PM e Secretário de Segurança Pública, que foram encostados na parede, esmagados como carrapatos. A reunião aconteceu nesta seguanda-feira, 17, e ficou decidido que, uma passeata sem violência de ambas as partes seria feita, mas com direito de alcançar o coração financeiro do Estado, a Avenida Paulista.

O grupo se reuinu no Largo da Batata, Pinheiros - zona oeste da cidade, e de lá, dividiram em três partes:
um tou o rumo da Avenida Paulista, outro para Marginal de Pinheiros e outro para região central. Assim , atingiriam as principais artérias viárias da capital paulistana. Ordens são ordens governador, quem muito abaixa mostra a bunda. Ah! isso já foi feito na reunião.

Na quinta-feira, 13, uma passeata que teve início em frente ao Teatro Municipal teve seu ápice na Rua da Consolação onde houve enfrentamento dos manifestantes com a PM, que alega ter agido para manter a ordem pública. Entretanto, foi totalmente desautorizada pelo governador Gearldo Alckmin e pelo secretário de segurança Fernando Grella. (Francisco Martins).
Mais sobre Martins: www.jornalistafranciscomartins.blogspot.com

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